As grandes
mineradoras investem milhões em estratégias de comunicação, financiam artistas
e pessoas famosas que “vendem” sua imagem para testemunhar que a mineração é
sustentável e que esse modelo de exploração é o único caminho para o progresso.
Enquanto isso, algumas entidades, grupos e movimentos sociais resistem tentando
mostrar “o outro lado do desenvolvimento”, dando voz a comunidades e
territórios violentamente atingidos pela mineração.
É o caso, entre outros, da rede Justiça nos Trilhos, que de forma humilde, persistente e próxima às comunidades tenta mostrar um outro ponto de vista, denuncia as violações da indústria extrativa no Brasil e no mundo e aponta para alternativas já em construção.
O site da rede Justiça nos Trilhos se concentra particularmente sobre a vida das mais de cem comunidades rurais, urbanas, quilombolas, indígenas impactadas pelos empreendimentos da Vale ao longo do corredor de Carajás, nos estados do Pará e Maranhão. Recolhe também notícias e análises sobre as violações contra os direitos humanos, econômicos, sociais, culturais e ambientais provocadas pela Vale no Brasil e no mundo, bem como aprofundamentos a respeito da mineração.
A partir do mês de setembro de 2013 , celebrando seis anos de vida e luta da rede Justiça nos Trilhos, o site está de visual novo. As notícias mais recentes e relevantes encontram-se em destaque na página inicial. Existe um espaço reservado para a galeria de fotos, vídeos e áudios, bem como um mapa das comunidades atingidas ao longo do corredor de Carajás.
O site preocupa-se em veicular as mais interessantes notícias do panorama internacional sobre o assunto da mineração, em outros idiomas, mas está conectado ao site mais completo da Articulação Internacional dos Atingidos pela Vale, da qual Justiça nos Trilhos faz parte.
Um espaço interativo, proporcionado também através dos dispositivos das redes sociais, permite ao público participar da luta e das iniciativas da Justiça nos Trilhos. Faça um tour pelo site e conheça as novidades! www. justicanostrilhos.org
É o caso, entre outros, da rede Justiça nos Trilhos, que de forma humilde, persistente e próxima às comunidades tenta mostrar um outro ponto de vista, denuncia as violações da indústria extrativa no Brasil e no mundo e aponta para alternativas já em construção.
O site da rede Justiça nos Trilhos se concentra particularmente sobre a vida das mais de cem comunidades rurais, urbanas, quilombolas, indígenas impactadas pelos empreendimentos da Vale ao longo do corredor de Carajás, nos estados do Pará e Maranhão. Recolhe também notícias e análises sobre as violações contra os direitos humanos, econômicos, sociais, culturais e ambientais provocadas pela Vale no Brasil e no mundo, bem como aprofundamentos a respeito da mineração.
A partir do mês de setembro de 2013 , celebrando seis anos de vida e luta da rede Justiça nos Trilhos, o site está de visual novo. As notícias mais recentes e relevantes encontram-se em destaque na página inicial. Existe um espaço reservado para a galeria de fotos, vídeos e áudios, bem como um mapa das comunidades atingidas ao longo do corredor de Carajás.
O site preocupa-se em veicular as mais interessantes notícias do panorama internacional sobre o assunto da mineração, em outros idiomas, mas está conectado ao site mais completo da Articulação Internacional dos Atingidos pela Vale, da qual Justiça nos Trilhos faz parte.
Um espaço interativo, proporcionado também através dos dispositivos das redes sociais, permite ao público participar da luta e das iniciativas da Justiça nos Trilhos. Faça um tour pelo site e conheça as novidades! www.
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