Ato unificado das centrais no dia 9 de abril será em São Paulo
28/01/2014
Em encontro nesta segunda (27), entidades definiram também datas para a mobilização nos estados que antecederão a manifestação nacional
Escrito por: Luiz Carvalho
Quintino (último à direita) representou a CUT na reunião das centrais (Foto: Luiz Carvalho)
A
CUT e as demais centrais sindicais reuniram-se nesta segunda-feira (27)
para discutir o ato unificado que farão no dia 9 de abril em defesa da pauta da classe trabalhadora entregue à presidenta Dilma Rousseff em 2013, mas que pouco avançou.
Os dirigentes definiram que a manifestação acontecerá em São Paulo, precedidas por mobilizações estaduais, entre os dias 15 de março e 8 de abril, que servirão para preparar a manifestação nacional.
O encontro também discutiu a renovação da Agenda da Classe Trabalhadora, documento unitário que as centrais apresentaram em 2010 durante uma assembleia nacional no Pacaembú, e que será entregue aos candidatos às eleições deste ano.
Segundo o secretário de Administração e Finanças da CUT, Quintino Severo, o conjunto de propostas estará pronto até o início de março e servirá como instrumento de mobilização. “Essa é uma forma de apresentar à sociedade que país desejamos do ponto de vista dos trabalhadores. A partir deste encontro, cada central terá a missão de dialogar com sua base para termos um grande ato em abril”, afirmou.
Ele disse ainda que os trabalhadores aguardam uma resposta da presidenta Dilma sobre a solicitação de audiência pública. Em pauta, a redução da jornada para 40 horas semanais sem redução de salário, o fim do fator previdenciário e o desenvolvimento nacional.
“Entendemos que a redução da taxa de juros é fundamental para fortalecer o mercado interno brasileiro e reforçar a capacidade de consumo do povo brasileiro. Nesse sentido, a manutenção da política de valorização do salário mínimo também, assim como o combate à rotatividade. Porque não adianta lutar por salário, emprego e dois meses depois o trabalhador vai estar rodando novamente o mercado de trabalho, o que afeta a massa salarial brasileira. Queremos que governo se empenhe para fazer avançar a nossa pauta”.
O próximo encontro das centrais acontece no dia 4 de fevereiro.
Os dirigentes definiram que a manifestação acontecerá em São Paulo, precedidas por mobilizações estaduais, entre os dias 15 de março e 8 de abril, que servirão para preparar a manifestação nacional.
O encontro também discutiu a renovação da Agenda da Classe Trabalhadora, documento unitário que as centrais apresentaram em 2010 durante uma assembleia nacional no Pacaembú, e que será entregue aos candidatos às eleições deste ano.
Segundo o secretário de Administração e Finanças da CUT, Quintino Severo, o conjunto de propostas estará pronto até o início de março e servirá como instrumento de mobilização. “Essa é uma forma de apresentar à sociedade que país desejamos do ponto de vista dos trabalhadores. A partir deste encontro, cada central terá a missão de dialogar com sua base para termos um grande ato em abril”, afirmou.
Ele disse ainda que os trabalhadores aguardam uma resposta da presidenta Dilma sobre a solicitação de audiência pública. Em pauta, a redução da jornada para 40 horas semanais sem redução de salário, o fim do fator previdenciário e o desenvolvimento nacional.
“Entendemos que a redução da taxa de juros é fundamental para fortalecer o mercado interno brasileiro e reforçar a capacidade de consumo do povo brasileiro. Nesse sentido, a manutenção da política de valorização do salário mínimo também, assim como o combate à rotatividade. Porque não adianta lutar por salário, emprego e dois meses depois o trabalhador vai estar rodando novamente o mercado de trabalho, o que afeta a massa salarial brasileira. Queremos que governo se empenhe para fazer avançar a nossa pauta”.
O próximo encontro das centrais acontece no dia 4 de fevereiro.
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